Da Poluição à Solução: Uma análise global sobre lixo marinho e poluição plástica revela o impacto do lixo marinho e da poluição plástica no meio ambiente e seus efeitos na saúde dos ecossistemas, da vida selvagem e dos seres humanos.
Os plásticos são a maior, mais prejudicial e mais persistente fração do lixo marinho, representando pelo menos 85% do total de resíduos marinhos.
A análise examina a magnitude e a severidade do lixo marinho e da poluição por plásticos e avalia as soluções e ações existentes. A análise demonstra que existe uma ameaça crescente do lixo marinho e da poluição plástica em todos os ecossistemas, da fonte ao mar. Ela fornece uma atualização abrangente sobre as pesquisas atuais (e lacunas de conhecimento) com relação aos impactos diretos na vida marinha, riscos aos ecossistemas e à saúde humana, e custos sociais e econômicos.
De modo geral, a análise, que se destina a informar ações baseadas em evidências em todos os níveis, ressalta a necessidade de uma ação global. Ela mostra que, embora tenhamos o conhecimento, precisamos da vontade política e de ações urgentes para enfrentar esta crise alarmante. O relatório informará as discussões na Assembleia da ONU para o Meio Ambiente (UNEA 5.2) em 2022, onde os países se reunirão para decidir um caminho para a cooperação global.
Aprenda com um cientista renomado e principal autor do relatório: quem é afetado pela poluição oceânica e o que podemos fazer para reduzir a quantidade de resíduos que chegam aos nossos mares.
Este vídeo destaca a necessidade crítica de monitorar e avaliar a qualidade da água nos rios, lagos e aquíferos do mundo para seu gerenciamento e proteção. Ele também ressalta que para muitos corpos de água que sustentam nossas vidas e nossa subsistência existem lacunas significativas de dados, principalmente em países mais pobres.
As pressões sobre os recursos hídricos estão aumentando de forma insustentável. O Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos (IWRM) reúne pessoas de todos os setores para garantir que os recursos hídricos sejam gerenciados de forma sustentável, justa e eficiente. Se quisermos ter alguma chance de alcançar um mundo em equilíbrio até 2030, precisamos dobrar a taxa na qual estamos…
Apenas 12% das cidades tem níveis de qualidade do ar compatíveis aos padrões de qualidade da OMS.
