As emissões de metano provocadas pelo ser humano representam cerca de um terço do atual aquecimento do planeta. Reduzir essas emissões é a maneira mais rápida e custo-efetiva de retardar o aquecimento global a curto prazo - e é essencial para evitar o agravamento dos danos climáticos.
A quarta edição da publicação do Observatório Internacional de Emissões de Metano (IMEO) do PNUMA, “De olho no metano, invisível, mas não desapercebido” (An Eye on Methane, Invisible but not unseen), avalia o progresso alcançado com a revolução dos dados sobre metano, que pode acelerar a redução do metano em escala global.
O IMEO do PNUMA traz dados aos indivíduos que podem atuar para reduzir as emissões. Para isso, o IMEO coleta e publica dados por meio de rigorosos relatórios do setor por meio da Parceria de Metano de Petróleo e Gás 2.0 (OGMP 2.0), de satélites via Sistema de Alerta e Resposta ao Metano (MARS), de sua série de estudos científicos globais sobre metano e de inventários nacionais de emissões.
Apenas 12% das cidades tem níveis de qualidade do ar compatíveis aos padrões de qualidade da OMS.
